Fragilidade de meninas
Desejo de mulher
Força de mil homens
Esperança sempre
P´ro que der e vier
Corpos de chuva e sol e seca
Mãos que aram, semeiam e colhem
Inocência e malícia.
Pés que caminham
Sem medo de pisar a terra
Nordestina…
À espera de milagres, de chuva
De dias melhores…
A contemplar da janela
A morte que passa deitada na rede
A vida que passa e só deixa rugas na cara…
A contemplar a morte menina
A vida velha
A morte e vida Severina…
Dri 6/7/2003
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