quarta-feira, 25 de março de 2009
Pai...
pelas vezes que não te disse Obrigada...
pelas noites que não dormes a pensar em nós, pelos disparates que fiz e continuo a fazer... pela distância que nos priva do convívio, pelo oceano que te separa da tua neta... desculpa-me... amo-te, pai... em todos os dias que acordo e penso em ti... e; mentalmente, peço-te a benção... e a saudade fez-me vir aqui... dizer-te... amo-te... adoro-te... meu pai... beijo.
isto é para ti...
Traz no rosto
As marcas de quem muito sofreu
Traz nas mãos
O cansaço de quem muito viveu
Traz nos olhos
O brilho da saudade de tempos que não volta mais
E no falar
A sabedoria de quem de quem viu demais
Dri
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário