sábado, 30 de agosto de 2008
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Esta é para rir...
O Vestibular da Universidade de São Paulo cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho de um poema de Camões:
' Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer '.
Uma vestibulanda de 19 anos deu a sua interpretação em forma de poesia:
'Ah! Camões,
se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão..
Compravas um computador,
consultavas a Internet e descobririas
que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo!'
Ganhou nota dez. Foi a primeira vez que, ao longo de mais de 500 anos, alguém desconfiou que o problema de Camões era falta de mulher...
domingo, 3 de agosto de 2008
Sábado


Ontem foi um dia normal... tranquilo... com um pouco de chatice pelo meio, lol... eu, simplesmente a d o r o a minha sestinha a seguir ao almoço. E a Catarina dá-me cabo da cabeça, porque não gosta de dormir à tarde... na escola dorme todos os dias, em casa niente. Tenho que pedir o controle remoto que as educadoras usam no infantário para usar aos fins de semana e nas próximas férias...lolol...
sábado, 2 de agosto de 2008
Inspiração ...
Hoje acordei virada para a leitura e, enquanto a Catarina ainda dormia, peguei no meu inseparável amigo computador, e abri os livros sempre novos e que não ocupam lugar nas estantes e prateleiras, nem acumulam pó… os e-boooks… preciosidades da internet (lol) e fui abrindo devagar, calmamente… para escolher a minha leitura para essta manhã. Encontrei coisas lindísimas que aos poucos vou partilhar convosco… um dos e-books que abri chama-se Motivação… e que pode ser encontrado em http://www.idph.net.
Este pequeno livro é uma coletânea de textos seleccionados da Internet. Dele escolhi uma lenda que fala muito bonita... espero que gostem.
Uma Lenda, Linda Lenda
Existe uma história de simplicidade linda, que eu gostaria de contar. Um lenda, um acalanto. . . . . . .Não sei se é verdade. . . e não me importo com isso. Não precisa ser. . . ..
Foi há muito tempo atrás. . . depois do mundo ser criado e da vida completá-lo.
Num dia, numa tarde de céu azul e calor ameno. Um encontro entre Deus e um de seus incontáveis anjos. Acredita?
Deus estava sentado, calado. Sob a sombra de um pé de jabuticaba. Lentamente sem pecado, Deus erguia suas mãos então colhia uma ou outra fruta. Saboreava Sua criação negra e adocicada.Fechava os olhos e pensava. Permitia-se um sorriso piedoso.Mantinha seu olhar complacente. Foi então que das nuvens um de seus muitos arcanjos desceu e veio em sua direção.
Já ouviu a voz de um anjo? É como o canto de mil baleias. É como o pranto de todas as crianças do mundo. É como o sussurro da brisa.
Ele tinha asas lindas. . . . brancas, imaculadas. Ajoelhou-se aos pés de Deus e falou:
— Senhor. . . visitei sua criação como pediu. Fui a todos os cantos.Estive no sul, no norte.No leste e oeste. Vi e fiz parte de todas as coisas.Observei cada uma de suas crianças humanas. E por ter visto, vim até o Senhor. . . . para tentar entender.Por que? Por que cada uma das pessoas sobre a terra tem apenas uma asa? Nós anjos temos duas. . . podemos ir até o amor que o Senhor representa sempre que desejarmos. Podemos voar para a liberdade sempre que quisermos. Mas os humanos com sua única asa não podem voar. Não podem voar com apenas uma asa. . . ”
Deus na brandura dos gestos, respondeu pacientemente ao seu anjo.
— Sim. . . eu sei disso. Sei que fiz os humanos com apenas uma asa. . . ”
Intrigado, com a consciência absoluta de seu Senhor o anjo queria entender e
perguntou:
—Mas por que o Senhor deu aos homens apenas uma asa quando são necessárias duas asas para se poder voar. . . . para se poder ser livre?”
Conhecedor que era de todas as respostas, Deus não teve pressa para falar. Comeu outra jabuticaba, obscura e suave.
Então, respondeu:
— Eles podem voar sim meu anjo. Dei aos humanos apenas uma asa para que eles pudessem voar mais e melhor que Eu ou vocês, meus arcanjos. . . . Para voar, meu amigo, você precisa de suas duas asas. . . Embora livre, sempre estará sozinho. Talvez da mesma maneira que Eu. . . . Mas os humanos. . . . os humanos com sua única asa precisarão sempre dar as mãos para alguém a fim de terem suas duas asas. Cada um deles tem na verdade um par de asas. . . .uma outra asa em algum lugar do mundo que completa o par. Assim eles aprenderão a se respeitarem pois ao quebrar a única asa de outra pessoa, podem estar acabando com as suas próprias chances de voar. Assim meu anjo, eles aprenderão a amar verdadeiramente outra pessoa. . . aprenderão que somente se permitindo amar, eles poderão voar. Tocando a mão de outra pessoa em um abraço correto e afetuoso eles poderão encontrar a asa que lhes falta..e poderão finalmente voar. Somente através do amor irão chegar até onde estou. . . assim como você meu anjo. E eles nunca. . . . nunca estarão sozinhos quando forem voar.”
Deus silenciou em seu sorriso.
O anjo compreendeu o que não precisava ser dito.
E assim sendo, no fim desse conto, espero que um dia você encontre a sua outra asa. . . Para finalmente poder voar.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Primeiro dia de Férias
Quando acordei o sol brilhava lá fora e eu feliz da vida pensei que era já quase meio dia. Como de costume, peguei no telemóvel (dino como eu costumo chamar, porque é um telemóvel que já não se usa e, baptizei-o de dinossáurio) e fui ver as horas… grande decepção… eram apenas 7 horas da manhã… a minha grande façanha foi ter dormido uma hora a mais que habitual. Para fugir à rotina, deixei-me ficar deitada e como não conseguia voltar a dormir, peguei no computador vim escrever no blog. Acho que está a viciar-me…lol…
Pela manhã aproveitei para ficar todo o dia na cama a ver desenhos e a brincar com a Catarina. Na parte da tarde fomos ao Museu da Cidade. Visitámos o jardim e a Catarina encantou-se com os pavões. Andámos atrás deles, vimos tartarugas, peixes e um pavão branco. Descobrimos um ninho com um ovo e conseguimos apanhar umas penas que a Catarina exibia como se de um troféu se tratasse. Depois visitámos o Museu propriamente dito, percorremos todas as salas, vimos tudo. Eu já estava cansada e com uma dor de cabeça horrível por não ter dormido à tarde (hábito que vem de criança)… fomos outra vez ao jardim e na volta ainda sentámo-nos no Jardim do Campo Grande para observar os patos no lago e os casais que andavam nos barquinhos. Infelizmente a dor de cabeça não me deixava em paz e tive que vir para casa. Amanhã é outro dia e logo se vê…
Sobre a Educação
Aquarela
Que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida
E depois convida a rir ou chorar
Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela
De uma aquarela que um dia enfim
Descolorirá ...
