Até quando esta dor
doendo no meu peito
e uma saudade tão grande
que quase a posso tocar?
Até quando, Lisboa
viverás em mim
se eu tive que te deixar?
Até quando ouvirei o fado
e chorarei as tuas águas, Rio Tejo
se, em ti, não me posso mirar?
E tu, ó Cristo?
Que, de Almada, contemplas tudo...
como pudeste deixar-me partir,
perder meu chão, perder-me de mim...
perder o meu mundo?
Drica Moura (hoje)
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

na minha guerra interior, contra o mundo, contra mim...
a querer ver o meu espírito num espelho onde encontro apenas os meus olhos vazios. tenho uma Babilónia dentro de mim, que me destrói, derruba os muros que construí...
não consegui mudar o mundo, mas mudei a mim mesma... tentando encontrar-me... mantendo-me à tona para não afogar-me... e sei qual é a sensação de estar morta... sem respirar, tendo os olhos fechados à vida, ao belo, ao amor...
sem gritos de liberdade... também sinto gritos sob a pele...
sei o que é o céu e conheço o inferno, conheço o amor e toda a dor que ele pode causar...
sei dos caminhos que se pode trilhar, mesmo minados... mesmo sem alguém para nos guiar... sei de metas em que me vou enredar...
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Fernando Tordo no Chapitô


O Bartô do Chapitô recebe, na próxima quarta-feira, dia 03 de Fevereiro, a partir das 22H, a figura ícone do panorama musical português, Fernando Tordo.Numa tertúlia com e para amigos inserida na programação de noites temáticasno Bartô do Chapitô - as Outras Quartas -, à guitarra com Fernando Tordo é um apontamento cultural que promovemos, apostando no intimismo de um encontro entre gerações e numa guitarrada que é um convite aos mais novos para escutarem músicas deste e de outros tempos.Paralelamente à conversa, promove-se a partilha de Por este andar, o título do próximo trabalho discográfico de Fernando Tordo.Temas como A Tourada, Cavalo à Solta, Adeus Tristeza serão partilhados por e com amigos numa casa que privilegia o intimismo e os bons momentos de música portuguesa.
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